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Planta Mini Stick 20/35

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PLANTA PARA CONSTRUÇÃO

Planta Mini Stick 20/35

Código: PLN MINISTIK123

PLANTA PARA CONSTRUÇÃO - Em 2 folhas impressas em escala 100% (não é necessário ampliar ou reduzir)

Mini Stick 20/35 - O xodó do editor de Hobbylink! O avião mais delicioso que ele já pilotou! Voa do jeito que você quer! Pode ser apenas um treinador básico ou um acrobático que não deve nada para nenhum outro!

Tipo: Asa alta, treinador básico ou intermediário. Acrobático.
Trem de pouso: Convencional
Envergadura: 117 cm
Comprimento: 92 cm
Motorização sugerida: 20/35-2T ou 26 4-T ou elétrico classe 400
Canais de RC: 4
Escala da planta: 100%
Nº de folhas: 2

PLANTA
Mini Stick 25

No coração do aeromodelista sempre cabe um Stick a mais! Principalmente quando se trata desta deliciosa versão cuja história você vai ler aqui.

Álvaro Caropreso

A única foto do Mini Stick inteiro, com a equipe de Hobbylink no 14º Fesbraer, em Gaspar, SC: Sônia Mesquita (esq.), Caio Caropreso (centro) e Marcos Alcântara (à dir.)

Foi uma dor profunda! Ninguém pode ser capaz de explicar o porquê. O avião já estava na rampa de pouso quando se espatifou. Talvez interferência, talvez um pé-de-vento, talvez o Saci Pererê, talvez uma barbeiragem. Eu gostava tanto daquele stickinho que decidi construir outro, talqualmente o falecido. Porém, não havia planta. A solução foi juntar os cacos e telefonar para o desenhista Ivan Plavetz, exímio produtor das plantas de Hobbylink: "Ivan, faça uma mágica para extrair desse monte de lenha as medidas do avião e, por favor, desenhe a planta já na medida para ser publicada".

Ivan olhou com desconsolo para dentro daquele saco plástico cheio de lascas de madeira e pedaços de metal. Balbuciou alguma coisa do tipo: "Primeiro, tenho de ver se aqui há pedaços suficientes; depois, digo se dá para desenhar". Uma semana depois, ele voltou com o desenho a lápis. Para fazer a versão final, Ivan teve de inferir como eram alguns detalhes. Outros, eu os descrevi baseado na memória ou na única foto que guardou a imagem do avião inteiro, feita durante o 14º Festival Brasileiro de Aeromodelismo, em Gaspar, SC, em abril de 1999. Contudo, as dimensões do avião e, principalmente, o perfil das nervuras da asa puderem ser reproduzidos de modo absolutamente exato.


O monte de lenha de onde o desenhista Ivan Plavetz fez o milagre de extrair as medidas absolutamente exatas para recriar a planta do avião

Minha história com aquele Nini Stick começou quando eu o vi pendurado na parede da loja Master Wings, do piloto Bernardo Gontow, de São Paulo. Foi amor à primeira vista! O avião estava todo empoeirado, mas dava para perceber que fôra muito bem construído pelo veterano Rubens Pereira Lopes, de São Paulo, a pedido de Bernardo. Ele instalaria um motor O.S. 26-4T no stickinho, mas não teve tempo para isso e o colocou à venda. Abstraindo-se a poeira, o acabamento era impecável. A fuselagem era pintada com esmalte sintético, com predomínio do vermelho. O grupo de cauda original era construído com varetas de balsa e entelado com plástico termoadesivo, tal como a asa.

Ali estava um avião perfeito para quem, como eu, procurava um avião de pequeno porte, para voar com um motor CB 25 (que nunca dá xabu), fácil de transportar quando se está com pressa de chegar na pista para desenferrujar os dedos após um bom período parado. Eu procurava um avião manso até reaquecer os dedos e, depois, esperto o suficiente para levar na galhofa um vôo acrobático – mais para Hot Dog do que para F3A.

Nas nervuras da asa, muitos orifícios para aliviar peso sem perda de resistência

Eu e Caio, meu filho mais novo e que, naquela época, era o mascote de Hobbylink, voamos incontáveis finais de semana com aquele aviãozinho e, muitas raladas depois, um de nós o jogou contra a cerca de arame farpado na cabeceira da pista da Associação de Aeromodelismo Albatroz, então no Centro Municipal de Campismo (Cemucam), um parque de propriedade do município de São Paulo, mas dentro de território da vizinha Cotia.

Aproveitei a ralada para trocar o grupo de cauda feito com varetas por outro, feito com chapas de balsa (pura preguiça de reconstruir a estrutura mais detalhada!) como o que se vê na planta desenhada por Ivan Plavetz. Repintei a fuselagem de branco (era a única cor disponível na minha oficina) e entelei a asa com plástico azul escuro em baixo e verde limão "chocante" em cima. Ficou escandalosamente lindo e visível!

DICAS DE CONSTRUÇÃO

• Se você economizar no peso, o Mini Stick voa bem inclusive com um motor 15-2T ou com motor elétrico da classe 300/400 com escova. Use, de preferência, cola epóxi de cura em 30 minutos na parede-de-fogo, no compartimento do tanque e na junção dos painéis da asa. Nas demais partes, use cola de cianoacrilato (CA) – "fina" ou "instantânea nas de balsa mole e média; "slow" ou de cura lenta nas de balsa dura.

• Se pintar a fuselagem, aplique antes um tapa-poros (massa plástica de carpintaria ou a velha e eficaz mistura de dope com talco) e use lixa nº 400 para preparar a superfície.

• Algumas peças que sobraram de outros aviões quebrados podem ser aproveitadas, como as pernas do trem de pouso, as alavancas dos ailerons, a roda da bequilha traseira etc. Se for o caso, faça as necessárias adaptações no desenho da planta.

• Não se assuste com a posição do servo dos ailerons. Se você usar um servo tamanho padrão, ele terá de ficar obrigatoriamente na perpendicular em relação à fuselagem. Caso contrário, haverá atrito com os comandos dos servos do motor, do leme e do profundor. Se preferir, redesenhe a bandeja do servo dos ailerons para instalar um microsservo.

• Os bordos de fuga dos ailerons e as demais superfícies de controle não precisam necessariamente ter o contorno ondulado clássico dos Sticks e como é mostrado na planta. Podem ser todos "retos".


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